GRUPO PINEAL
2017 - 2022
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Minha interpretação da sua instrução (*)
2018Conhecer tão bem o trabalho das pessoas desse grupo, para poder hackear o modo de fazer. como uma programação de códigos que devem ser executados. (*) “nao existe arte, existem modos de fazer arte” (*) e há a desobediência e suas possibilidades (*) começam nascer situações que ninguém esperava. (*) projeto semanal com direção semanal (cada semana um artista propõe uma imersão) - 7 semanas / 7 dias (*) a gente quer um outro tempo, não queremos o resultado final, queremos a convivência e o que esse encontro pode promover. cada um entendendo um pouco mais sobre sua própria identidade. Viver a proposição estética do outro para entendê-la. mudar a minha imagem para mudar a mim mesmo. (*) livro (yala): erva do diabo (*) cultura das diferenças (*) os antropólogos nos ensinam que o mundo tem definições diversas, em diversos lugares. o mundo dos povos diferentes têm formas diferentes. (*) nova produção de economia: eu preciso ser a pessoa da invenção “propositores de práticas” (*) mergulhar no outro e entender o que não é MEU. > jogos de poder (*) e o ineditismo que nunca existiu agora aparece como uma farsa. então em um grupo onde o autor não é considerado, não existe medo de compartilhamento.
A gente quer um outro tempo, não queremos o resultado final, queremos a convivência e o que esse encontro pode promover. Cada um entendendo um pouco mais sobre sua própria identidade. Viver a proposição estética do outro para entendê-la. Mudar a minha imagem para mudar a mim mesmo. E o ineditismo que nunca existiu agora aparece como uma farsa. então em um grupo onde o autor não é considerado, não existe medo de compartilhamento.
Formação do grupo em 2018, com o trabalho de performance com arquiteturas corporais individuais e coletivas para a construção da imagem. Composição de uma imagem criando uma assemblagem de objetos e cores aos corpos dos performers. O grupo é formado pelos artistas: Alzira Incendiária, Andre Barion, Anna B, DUDX, Roberta Uiop e Yala Hagen.
Transformação dos corpos em cores e esculturas na composição como corpo-imagem. Criando uma cena completa para a observação do corpo humano como parte do todo, levando em conta o espaço e a arquitetura.
Pineal
Registros das performances realizadas pelo grupo durante a 33 Bienal de São Paulo: